sábado, 12 de setembro de 2009

É dose

Segundo o jornal estadunidense The New York Times, no ano de 2003, agentes da CIA pediram auxílio ao então chefe da principal base européia de suprimentos da agência para ampliar a rede de prisões secretas destinadas a caboclos classificados como terroristas perigosos. De acordo com a reportagem, o chefe da base, "apelidado de Dusty, era conhecido dentro da agência como um operador que bebe uísque e fuma charuto". Seu nome é Kyle D. Foggo.

O Partido da Baixaria Nacional segue sua senda rumo à transformação da Pindorama que nos pariu em uma potência global, pronta para enfiar o dedo no planeta, jogar uma bombinha no Japão e espetar uma bandeirola na lua. Todas as traquitanas das nações mais poderosas e dominadoras da história já vêm sendo sistematicamente plagiadas pelas ações pebenistas, incluindo os trocadilhos mais infames com os nomes dos membros de suas agências de inteligência e repartições de burrice, dignos de um gibi do Tio Patinhas, aquele pato muquirana que deveria morrer no ninho. Por isso, filie-se ao PBN, o partido que manda prender, manda soltar, toca o terror e fica de fogo.

"Infame", declarou Embair Furtado, contador de anedotas, torturador ocasional e presidente do Partido da Baixaria Nacional.

Nota: Isto não é invenção da baixaria, o nome do cidadão é realmente este (ver tradução do texto publicada na internet).
D. Foggo hoje está preso nos Estados Unidos, acusado de superfaturar contratos de fornecimento de suprimentos para a CIA e beneficiar empresas ligadas a Brent R. Wilkes, que não tinha entrado na história.

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