segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Celebremos

A decisão do presidente Barack Obama de comparecer ao 65º aniversário do desembarque das tropas aliadas na França, no Dia D, foi incompreensível. Por que o 65º aniversário? Não se trata sequer de um número redondo."
--- Anne Applebaum, para o The New York Times, dia 23 de setembro

Ciente disso, o Partido da Baixaria Nacional, ao tomar o poder, contrariará a imprensa estadunidense e levará a cúpula pebenista que governará o planeta a todas as cerimônias, celebrações, festas e surubas oficiais em qualquer localidade do globo terrestre, mesmo em ritos solenes sem qualquer relação com o Brasil varonil ou com o nosso partido. Outrossim, furtará todos os quitutes, salgadinhos e demais guloseimas, guardando-os nos bolsos das vestimentas de gala baixaristas, e redistribuirá os acepipes apenas entre os membros das fileiras pebenistas.

Por isso, filie-se ao Partido da Baixaria Nacional, o único partido que fala "outrossim" em seus discursos.


Material básico para a realização de reuniões pebenistas de trabalho e planejamento de ações.

Nota: O Partido da Baixaria Nacional anuncia mais uma celebração, em data a ser divulgada, em comemoração ao uso do termo "outrossim". A entrada será gratuita aos militantes pebenistas, com apresentação de uma falsificação da carteirinha oficial. Porte obrigatório de preservativos.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Brasil, o país do futebol!!!

Em 25 de agosto, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), em discurso voltado ao senador José Sarney (PMDB-AP), que não estava presente no momento, mostrou um cartão vermelho. A atitude, simulando o procedimento de um árbitro de futebol para expulsar um jogador da partida, fazia parte do pedido de Suplicy para que Sarney renunciasse à presidência da casa. E essa macaquice toda encenada apenas após o arquivamento, com o apoio do próprio PT, das denúncias encaminhadas ao Conselho de Ética.

Suplicy, justificou o ato porque o povo "entende os símbolos do futebol."

Ciente disso, o Partido da Baixaria Nacional, ao tomar o poder... de novo esta bagaceira?
(Clique aqui para ver a proposta original)


Um dos projetos para a reforma das estruturas do Congresso Nacional

O presidente pebenista, Embair Furtado, em nota preta oficial, declarou: "Os fatos recentes provam a necessidade urgente da execução dos planos baixaristas de reforma política. É uma demanda da sociedade e uma determinação histórica. Todos juntos, vamos, pra frente, Brasil, Brasil, salve salve baixaria!"

Que merda!



Duciomar Gomes da Costa (PTB), prefeito de Belém, dispensou o investimento de R$ 244 milhões do Ministério das Cidades para obras de expansão da rede de saneamento básico da capital. No dia 18 de agosto, durante sessão que discutia a privatização do sistema de abastecimento de água, a Câmara de Vereadores do município virou um ringue de pancadaria. A luta-livre se iniciou durante o discurso de Eduardo Ribeiro, presidente da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa).

Quanto ao pega-pra-capar, a prefeitura culpou líderes comunitários presentes à sessão.

(risos em off da platéia)

Ciente disso, ao tomar o poder, o Partido da Baixaria Nacional transformará a Câmara de Vereadores da capital paraense em um grande ringue de luta no gel. Todos os conflitos entre os eleitores pebenistas e seus representantes desleais, serão agora travados por modelos de corpos esculturais e biquínis sumários, para o entretenimento dos cidadãos paraenses e embelezamento das instituições políticas municipais. O gel do ringue de lutas será substituído por esgoto não coletado pela rede de saneamento básico, permitindo a realização de uma verdadeira luta na lama. Tal suprimento barroso, antes e acima de tudo, é ecologicamente correto, renovável e inesgotável.

Por isso, filie-se e vote no Partido da Baixaria Nacional, o partido que enfia o dedo no olho, puxa o cabelo, crava a unha no adversário e não se nega a usar golpe baixo.

Ciência pebenista - Sessão Recuerdos VII

(publicado em novembro de 2002)

Pesquisa divulgada pela Veja on-line, edição 1762, de 31 de julho de 2002, mostra que 80% dos votantes brasileiros (93 milhões de eleitores) é "composto de brasileiros que se situam entre a classe média baixa e os pobres". Desse eleitorado, "metade nunca lê jornais nem revistas e quase todos têm a televisão como principal, se não única, fonte de informação. (...) Os mais pobres, para citar outra diferença importante, colhem suas informações principalmente na televisão, que tem sido cada vez mais fonte de entretenimento que propriamente fonte de informação".

Ciente disso, o PBN, ao tomar o poder, estampará anúncios não explícitos de suas intenções e conduta nos principais telejornais e telenovelas do país, contratará publicitários, ídolos, "astros e estrelas" de programas televisivos, para a forjadura da maior campanha de entretenimento político da história nacional. E a exemplo dos últimos governos do estado de São Paulo, também manterá a possibilidade de conclusão do ensino fundamental independente do conhecimento da escrita, esse cacareco obsoleto frente ao showbusiness da baixaria.

Bordão pebenista, a grande imprensa também sempre será Chapa Branca.

A mesma reportagem da Veja que publicou o perfil do eleitorado brasileiro contava com o seguinte trecho:

"Entre o núcleo mais numeroso do eleitorado, quase ninguém paga imposto de renda. Entre os eleitores das classes mais abastadas, esse número é expressivo – e isso, naturalmente, provoca uma postura diversa diante do governo e, sobretudo, define um nível distinto de cobrança sobre o destino do dinheiro que, saindo do bolso privado do cidadão, vira público ao entrar no Erário".

Ciente disso, o PBN, ao tomar o poder, obrigará todos os cidadãos a pagar impostos, para então possibilitar um melhor nível de cobrança sobre o destino do dinheiro público e provocar uma postura diante do governo digna de um cidadão da alta classe, essa minoria tão discriminada.


"Ufa, demorou!"


O trecho a seguir é de texto de Emir Sader, publicado no sítio da Agência Carta Maior, de 17 de setembro de 2002:

"O fato de mais de dez milhões de pessoas terem participado no plebiscito popular sobre a Alca tem um profundo significado cívico e político. Demonstra que quando as pessoas são convocadas a votar sobre um tema de seu interesse, em que recebem a informação adequada, em que se sentem participantes de um processo político, o interesse pela política pode ser muito mais extenso e profundo que se pensa. Demonstra que quando a convocação assume um caráter popular, quando os temas postos em discussão são compreendidos como essenciais, as pessoas participam, mesmo não havendo nenhuma obrigação de participar, mesmo se tratando de uma convocação de movimentos sociais, de entidades civis e populares".

O resultado do plebiscito foi entregue oficialmente no dia 17 de setembro a representantes do governo federal, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal. No senado, Ramez Tebet (senador do PMDB-MS) não recebeu os organizadores do plebiscito. A tevê Globo também não noticiou o ato.


(publicado em novembro de 2002)

P.S.: Aliás, ao contrário da idéia que a revista Veja tenta vender, de acordo com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), "Pobres pagam mais imposto que os ricos no Brasil" (clique aqui para dar uma fuçada).

Mete o dedo nessa urna aí, seu vagabundo!!!



A discussão sobre reforma eleitoral no congresso, trata de temas diversos, como a previsão do voto impresso até 2014, exigência de documento com foto a partir de 2010, questões relativas ao fundo partidário (ou como dividir a carcaça entre um tiranossauro e um camundongo), cota de 10% do tempo da propaganda para mulheres, entre outras várias delongas.

Um dos pontos mais polêmicos diz respeito à prestação de contas. Se o texto da proposta for aprovado sem alterações, o político comum poderá prestar contas apenas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e estará livre do fardo da aprovação pela Justiça Eleitoral. Isso pode anistiar 51 mil políticos que não prestaram contas nas eleições municipais de 2008, uma quantidade de gente que entupiria um estádio de futebol do calibre de um Pacaembu.

Os arquitetos e engenheiros do Departamento de Obras do Partido da Baixaria Nacional já estão finalizando os projetos dos novos Estádios Legislativos, previstos para a Copa Eleitoral de 2014 (clique aqui para ver a proposta original).

Outra das discussões mais polêmicas do projeto de reforma eleitoral diz respeito à liberação do uso da internet em campanhas, além de possíveis restrições à emissão de opinião em certos formatos internáuticos, como sites jornalísticos. Montagens audiovisuais que "ridicularizem” ou “privilegiem” candidatos podem render multas entre 5 e 30 mil reais, mais direito de resposta.

O presidente do PBN, Embair Furtado, declarou estar tranquilo a respeito deste suporte cá que acolhe as boas novas pebenistas. "Trata-se de um veículo puramente partidário. O Partido da Baixaria Nacional está em campanha perene para a tomada do poder, nossa propaganda enganosa está além de qualquer período eleitoral, nenhum ditame legal deterá nossa saga baixarista."

Ciente disso, o Partido da Baixaria Nacional, ao tomar o poder, revogará tal regulamentação restritiva no campo da opinião (se for de fato aprovada) através do Ato Institucional "Tá Rindo Do Quê, Seu Palhaço?". Tal medida não será imposta por ideais democráticos, já que as ações pebenistas preveem a plantação, a implantação e a implementação da ditadura da baixaria.

Embair Furtado, em seu documento sem foto que trata do supracitado ato, explica: "Este regramento restritivo atualmente em discussão no Legislativo Federal é totalmente desnecessário. O Partido da Baixaria Nacional, ao tomar o poder e adotar o regime de partido único, irá exercer com exclusividade o uso de conteúdos que privilegiem candidatos, beneficiando, como em todos seus atos e ações, apenas o próprio partido. No mesmo sentido, outorgará o monopólio pebenista do exercício da 'ridicularização', voltando o mesmo à esculhambação exclusiva do eleitor e cidadão comum deste nosso Brasil varonil.

Como decorrência da adoção dessas medidas, e em benefício da cultura nacional, manter-se-á a tradição das tradicionais condutas ancestrais da paiaçada política, praticada desde os tempos em que se votava em cédulas de barro, depositadas em urnas de pedra. Ao mesmo tempo, dispensa-se o aparato dispensado à censura da rede virtual, poupando os cobres dos cofres públicos. A verba economizada será igualmente aplicada em benefício do próprio Partido da Baixaria Nacional."

Por isso, filie-se e vote no PBN, o partido que enfia o dedo na urna, bota a mão no pleito, pressiona o botão que confirma e faz gritar sem sentir dor.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Anplâguede

O ministro Edison Lobão (Minas e Energia) participou da posse do novo presidente da BR Distribuidora, o ex-secretário de Petróleo e Gás do mesmo ministério, José Lima de Andrade Neto, no dia 20 de agosto. Na cerimônia, Lobão elogiou a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. "Dilma até pode não ter a simpatia de muitos grandes líderes do passado, como o Juscelino (Kubitschek), que era um monumento de simpatia /.../ Ela é simpática também, se relaciona bem com as pessoas, não como o Juscelino, que era transbordante de simpatia."

Edison Lobão já recebeu uma proposta de contrato da gravadora de discos, CDs, LPs e K7s, a multinacional PBN-Récordes, para gravar uma coletânea com vários sucessos do cancioneiro nacional, com pérolas dignas deste bonachão ministerial como "você não vale nada mas eu gosto de você" e "ele é viado mas é meu amigo". Fontes seguras afirmam que Lobão pode, provavelmente, talvez já ter iniciado uma série de novas composições para gravar um álbum duplo, com três pedras de gelo.

"Edison Lobão já tem experiências por várias outras gravadoras, como a extinta Arena (Aliança Renovadora Nacional), PDS (Partido Democrático Social), PFL (Partido da Frente Liberal)/DEM (Democratas) e agora PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro), este último por sugestão do padrinho político José Sarney. Uma passagenzinha pelo PBN não vai fazer mal a ele", declarou Embair Furtado, grande empresário da indústria do entretenimento e presidente do Partido da Baixaria Nacional. "Ele foi criticado ao ser indicado ao ministério por estar diante de uma possível crise no setor elétrico e não ter perfil técnico para o cargo. E daí? A Xuxa não sabe cantar e já vendeu dezenas de milhões de discos", ponderou.

O senador substituiu Silas Rondeau, que sofria
denúncias de corrupção após a operação Navalha, da Polícia Federal, que investigava fraudes em licitações para obras públicas.

Durante a assembléia constituinte de 1988, Edison Lobão foi acusado de fraude por votar pelo deputado Sarney Filho, que estava viajando e faltou à sessão. No ano seguinte, tentou orquestrar a campanha de Sílvio Santos à Presidência da República, mas o Tribunal Superior Eleitoral apontou ilegalidade na filiação partidária ao nanico PMB (Partido Municipalista Brasileiro). Em 2001, votou contra a implantação da CPI da corrupção que ameaçava cassar o então senador Antônio Carlos Magalhães (DEM-BA). Embair Furtado aprovou: "Estão vendo? Ele tem ótimos relacionamentos, já temos a lista de convidados pronta para gravarmos um 'Acústico', quando Lobão começar a diminuir os rendimentos de seus discos."


Seu suplente no Senado é Lobão Filho (DEM-MA), sócio da Rádio e TV Difusora do Maranhão (o que é proibido pela Constituição).

"Já temos até um veículo televisivo de divulgação garantido", empolgou-se Embair. "Lobão Filho é alvo de investigação por algumas irregularidades nessa empresa, como usar laranjas para ocultar dívidas, mas o que não me falta é gente pra beber e pendurar na minha conta do bar, o que é que há? O cara também pode ser réu num processo sobre uma emissora de TV clandestina em São Mateus do Maranhão, mas o processo é de 1999. Se eu for pagar uma pinga com limão que não bebi ao preço de dez anos atrás, não gasto mais que uma moeda de 50 centauros, não é verdade? O Ministério Público do Maranhão também investiga se ele é sócio oculto da distribuidora de bebidas Itumar, que comandaria uma rede de sonegação de impostos no Estado. Tendo bebida no meio, vamos fazer os mais rigorosos esforços para integrá-lo à equipe de produção de nossa gravadora", concluiu Furtado.

Por isso, filie-se e vote no Partido da Baixaria Nacional, o partido que canta de galo, pede rabo-de-galo, vai ao banheiro e encontra o copo vazio.

O segundo suplente de Edison Lobão é Remi Ribeiro (PMDB-MA), indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo Ministério Público pelos crimes de peculato e responsabilidade, acusado de desvio de dinheiro e fraudes em licitações na Prefeitura de São Bento (MA). Pelo fato das irregularidades terem ocorrido há mais de 15 anos e o inquérito ter sido concluído apenas em 2005, Remi Ribeiro trucou: ""Isso é coisa que corre há 20 anos. Eu exerci um cargo lá uma época. Isso é coisa da oposição."

Nosso líder não se conforma. "Opa, como pode ser da oposição se eu não ganhei nada com isso? Afinal, o PBN é oposição da situação e oposição até mesmo da própria oposição, só beneficia o próprio partido e não faz alianças. À baixaria o que é da baixaria! Só os legítimos baixaristas instituirão a putaria com honra neste país! Onde essa porralouquice vai parar..."

sábado, 12 de setembro de 2009

Repetecos mil

Mais uma vez, os textos da baixaria são plagiados por seus invejosos e desleais concorrentes. Comparemos nós.

"Eu sinto que a motivação principal foi que acharam que seus conhecimentos e percepções tornariam o país mais seguro. Mas pessoas boas em circunstâncias extremas podem fazer coisas horríveis."
--- Steven M. Kleinman, oficial de inteligência e interrogador da Força Aérea dos Estados Unidos, sobre Jim Mitchell e Bruce Jessen, psicólogos e militares aposentados idealizadores do programa de interrogatórios da CIA, implementado após os atentados de 11 de setembro de 2001, baseado em tortura sistemática a partir de métodos diversos.

"De boas intenções o inferno está cheio."
--- PBN, esculhambação em forma de bordão desde 2002.

Mitchell e Jessen tornaram-se multimilionários após sete anos de contratos com a CIA. Embair Furtado, presidente do Partido da Baixaria Nacional, diz estar esperançoso. "Ah, se os sobrinhos do Tio Sam ficam sabendo como eu sou cheio de boas intenções... E eu já estou treinando há meses, com uma cinta velha e a criançada lá de casa. Quando eles acharem o meu currículo, aí o bicho vai pegar..."

É dose

Segundo o jornal estadunidense The New York Times, no ano de 2003, agentes da CIA pediram auxílio ao então chefe da principal base européia de suprimentos da agência para ampliar a rede de prisões secretas destinadas a caboclos classificados como terroristas perigosos. De acordo com a reportagem, o chefe da base, "apelidado de Dusty, era conhecido dentro da agência como um operador que bebe uísque e fuma charuto". Seu nome é Kyle D. Foggo.

O Partido da Baixaria Nacional segue sua senda rumo à transformação da Pindorama que nos pariu em uma potência global, pronta para enfiar o dedo no planeta, jogar uma bombinha no Japão e espetar uma bandeirola na lua. Todas as traquitanas das nações mais poderosas e dominadoras da história já vêm sendo sistematicamente plagiadas pelas ações pebenistas, incluindo os trocadilhos mais infames com os nomes dos membros de suas agências de inteligência e repartições de burrice, dignos de um gibi do Tio Patinhas, aquele pato muquirana que deveria morrer no ninho. Por isso, filie-se ao PBN, o partido que manda prender, manda soltar, toca o terror e fica de fogo.

"Infame", declarou Embair Furtado, contador de anedotas, torturador ocasional e presidente do Partido da Baixaria Nacional.

Nota: Isto não é invenção da baixaria, o nome do cidadão é realmente este (ver tradução do texto publicada na internet).
D. Foggo hoje está preso nos Estados Unidos, acusado de superfaturar contratos de fornecimento de suprimentos para a CIA e beneficiar empresas ligadas a Brent R. Wilkes, que não tinha entrado na história.

Recesso


“Os múltiplos atos de improbidade administrativa – nepotismo direto ou indireto, desvio e malversação de recursos públicos, tráfico de influência, gestão clandestina e outras ações de nítida inspiração delituosa – envolvem diversos parlamentares, de diversos partidos, e expõem ao desgaste extremo o Poder Legislativo, pilar do sistema representativo, pondo em risco a própria democracia.”
--- Trecho do manifesto publicado no dia 18 de agosto pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, após o mesmo conselho entrar com uma representação na Procuradoria-Geral da República propondo a responsabilização penal de parlamentares acusados de mau uso de recursos públicos.

Mais uma vez, o Partido da Baixaria Nacional identifica plágios de seus escritos e rasuras, sem que a devida fonte seja citada. Compare com o texto baixarista original, reproduzido abaixo.

"Os múltiplos indícios de preguiça administrativa - penduras por torresminhos aniversariantes, consumo de pinga para disfarçar a falta de nutrientes, desvio e malversação de verbas do aluguel, cochilos de frequencia incessante, queimações no bucho, humor revirado, pernas bambas e outras baixarias de nítida inspiração do perreio lascado inadmissível pelos estatutos pebenistas - envolvem diversos membros de nossas fileiras, e expõem ao desgaste extremo o Partido da Baixaria Nacional, pilar da putaria representativa, pondo em risco a própria baixaria."
--- Embair Furtado, em discurso acerca do recesso forçado nos trabalhos do partido.